quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Resenha do filme O Circo das Borboletas (The Butterfly Circus)

“Acredite é hora de vencer. Essa força vem de dentro de você, você pode até tocar o céu se crer. Acredite que nenhum de nós já nasceu com jeito para super-herói. Nossos sonhos a gente é quem constrói. Tantos recordes você pode quebrar, as barreiras você pode ultrapassar e vencer”

(Beno César, Solange de César)


Após a análise do incrível vídeo, O Circo das Borboletas (The Butterfly Circus) somos levados a acreditar que o mesmo tem por objetivo transmitir uma forte mensagem de superação, gerando sentimentos e aflorando dentro dos seres humanos que o assistem, a responsabilidade acerca de inclusão social e de persistência para jamais desistir de tudo aquilo que se sonha.
Em todos os lugares do mundo haverá pessoas que matam sonhos, que tentam roubar a luz que existe dentro das pessoas. Porém, por maior que sejam as limitações, sejam elas físicas ou psicológicas, nada será capaz de impedir um sonhador de ir além. Palavras não podem se tornar maiores que sonhos.
Não há nada mais lindo que sonhar e acreditar que é possível sim, e nós enquanto educadores, temos que ser capazes de enxergar a luz dentro dos nossos alunos e motivá-los a ir além, não importa a deficiência, as dificuldades, incentivá-los a acreditar que é possível muda tudo, afinal isso é inclusão social.
 Como na história do vídeo existe um momento decisivo, aonde o Will protagonista do enredo cai em uma cachoeira, e, impossibilitado de nadar por falta dos seus membros (braços e pernas) ele acredita que vai se afogar, quando então descobre algo incrível, ele era capaz de flutuar sobre as águas, bastava apenas tentar.
 Com esse trecho do vídeo podemos pensar que a escola é essa cachoeira, e nós professores somos a queda dele no rio, ou seja, somos a oportunidade dessas crianças, jovens e adolescentes com limitações de passarem a entender que eles podem mais do que acreditam, talvez familiares e amigos acham que eles são limitados demais, quando na verdade há uma luz dentro de cada um que precisa ser acessa.
Vamos então olhar o outro com olhar de amor, não pensar apenas em nós mesmos, assim como o circo das borboletas no vídeo, que todos os nossos projetos, sonhos e planos tenham como objetivo espalhar amor aonde for, sejamos nós a inspiração que alguém precisa, sejamos nós o recurso de uma pessoa que tanto necessita, enfim, sejamos nós uma porção de luz na escuridão de alguém.
Por: Valeria Anjos


Link do filme: https://youtu.be/e9jc3e_Visc


Nenhum comentário:

Postar um comentário